No dia 2 de dezembro, às 14h, aconteceu o encerramento das edições de 2024 dos programas “Acelera Equipes de Competição” e “Match Multi – Tecnologias para uma vida saudável”. O evento, que ocorreu no Sebrae HUB, apresentou os principais resultados obtidos nos últimos meses de atividades e apresentou os pitchs das equipes participantes.

Operacionalizado pelo Grupo VIA Estação Conhecimento, o “Acelera Equipes de Competição” tem como objetivo acelerar o sucesso das equipes de competição, fortalecendo suas ações, sustentabilidade econômica, visibilidade institucional e integração com ecossistema de inovação.

Uma das participantes da edição de 2024 foi a Sociedade de Debates da UFSC (SdDUFSC). A representante da equipe, Renata Freitas, destacou que o programa auxiliou na organização interna da equipe e contribuiu para a melhora no impacto para a comunidade interna e externa da UFSC. “No meu âmbito pessoal, acredito que tive um desenvolvimento muito positivo principalmente com as capacitações e com as mentorias. […] A SINOVA foi um ponto pilar fundamental para que a gente pudesse se organizar e extrair o que há de melhor dentro dos nossos novos talentos”.

Já Vitória Jung Peretti, head de negócios da equipe Ampera Racing, apontou que o programa foi fundamental para auxiliar na estruturação da área de negócios da equipe. “Muito alinhado ao tema da Ampera, que é ‘transformar ideias em performances’, o programa Acelera nos permitiu tornar a ideia, e desenvolver um modelo de negócios, mais profissional para buscar ali, a parte da independência financeira e aprimoramento de nossos recursos” – finalizou.

As equipes do “Programa Match Multi – Edição 1 – Tecnologias para uma vida saudável” teve como foco o fomento à interdisciplinaridade e o estreitamento de conexões entre os Centros da UFSC, departamentos e grupos de pesquisa. A metodologia do programa focou na integração em diversas áreas do conhecimento, abordando desafios tecnológicos para uma vida mais saudável.

Manuela Mika Jomori é professora do Departamento de Nutrição da UFSC, e fez parte da equipe da Osteocheck, uma ferramenta de Inteligência Artificial (IA) que busca facilitar o diagnóstico precoce da osteoporose. Manuela destacou que foi uma grande oportunidade trabalhar com a multidisciplinaridade para construir um projeto que alinha inovação, tecnologia, empreendedorismo e saúde. A ideia visa construir uma análise conjunta com orientações personalizadas para cada paciente, reduzindo custos de tratamento e o diagnóstico de osteoporose.

“A gente conta muito com a SINOVA para nos auxiliar a impulsionar o projeto, já que só fizemos a ideação. Mas queremos concretizar isso… entender quais os próximos caminhos, como a gente vai fazer testes e validação, que dados vamos pegar. A gente já tem uma ideia, a base científica, mas precisamos dos dados para fazer o teste da ferramenta para poder ver depois a viabilidade dela no mercado. A SINOVA possibilitou um engajamento e também uma abertura desse conhecimento científico para a sociedade” – destacou Manuela.

Para o ano de 2025, a SINOVA está com novos editais em andamento. Acesse a nossa página e continue acompanhando as redes sociais para ficar por dentro de outras oportunidades.