No dia 11 de dezembro aconteceu a final do “SINOVA UFSC Startup Mentoring”. De formato presencial, o evento aconteceu no Auditório do Passeio Sapiens Parque e reuniu as equipes do ciclo 2024/2 do Mentoring. Ao todo, oito equipes apresentaram seus pitchs para uma banca formada por especialistas e as equipes Neural Life, SocialLink e Sonare foram as vencedoras da edição.

Para compor a banca de avaliação o evento contou com a participação de Eduardo César Cordeiro Vieira: diretor presidente do Sapiens Parque, em Florianópolis; Milena Veiga coordenadora InPETU hub,  Alexandre Moraes Ramos: gerente do Centro de Inteligência e Observatório de dados da FIESC e professor da UFSC; Leonardo Massi: fundador da Rook Assets; e Leonardo Borges D. Caiado: diretor operacional da Buzz Fly e fundador da Rook Assets.

Três equipes foram coroadas como as campeãs da edição

Garantindo o primeiro lugar, a equipe da Neural Life apresentou uma inovação focada em suplementos formulados por faixa etária, com vitaminas e nutracêuticos que auxiliam no manejo dos sintomas associados ao autismo. Além da formulação baseada em componentes que promovem benefícios no autismo, sua forma farmacêutica auxilia na administração do produto, contém suplementos formulados por faixa etária e atende a 100% das necessidades diárias mínimas. O produto também é ideal para quem enfrenta restrições alimentares comuns no autismo.

O segundo lugar ficou com a equipe do SocialLink que criou um sistema web que promove a integração de pessoas com TEA e Transtornos Sociais na infância, a partir da utilização de tecnologias de inteligência artificial e reconhecimento facial. Derick Andrighetti, um dos componentes da equipe destacou que participar do Mentoring foi uma grande montanha-russa, principalmente no desenvolvimento da ideia.

“E agora no pitch, também foi desafiador porque três minutos é pouquíssimo tempo, mas mesmo assim, foi uma experiência incrível. Gostei bastante de apresentar nossa ideia e fiquei feliz de termos ficado em segundo lugar. Essa iniciativa (Mentoring) é muito boa para impulsionar novos negócios” – destacou Derick.

Por fim, o terceiro lugar ficou com a Sonare. A plataforma tem como foco auxiliar alunos de música, gerando partituras automaticamente por nível de dificuldade. Além da criação de partituras sob demanda, o aplicativo faz uma análise do desempenho ao tocar, abrange os principais instrumentos e oferece partituras ajustadas conforme a dificuldade do aluno.

Karen Berenice Denez, da equipe AmorteceDor, destacou que participar do Mentoring foi essencial para ampliar a sua visão sobre negócios, principalmente para alguém que não trabalha na área de gestão e empreendedorismo. “O Mentoring proporcionou isso pra nós, essa possibilidade de entender o mercado de uma outra forma, que a nossa formação não nos permitiu. Foi muito importante participar e vamos continuar com a SINOVA. Mesmo não ganhando esta etapa, queremos construir e continuar para que possamos melhorar ainda mais o nosso trabalho”.

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